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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Educação formal, não formal e informal

     A educação formal é um método unidirecional, em que os alunos apenas aprendem a teoria. Complementando a educação formal com a não-formal (prática) temos um melhor rendimento do aluno, pois ao ver a teoria se concretizar, ocorre um interesse maior, assim, despertando curiosidades, dúvidas, enfim, um entretenimento maior entre educador e aluno.

     De acordo com o local visitado e o público a ser atendido, o monitor tem que se preparar, pois deve haver um diálogo adequado para que seu público entenda a informação passada. Ex: Em uma visita de um grupo infantil, o monitor não pode falar em uma linguagem científica, e sim de um modo em que desperte o interesse das crianças. Dependendo do local, o monitor tem que tomar precauções para que haja maior entendimento do assunto observado, pois nem sempre o público apresenta a mesma faixa etária, então é o seu dever é dialogar de maneira que todos os visitantes consigam entender o assunto apontado.

     O ideal nessas visitas, é que depois desta, o aluno tenha mais dúvidas, ou melhor, novas dúvidas, pois isto, demonstra um interesse maior sobre o assunto apresentado, podendo levar o aluno a buscar novas informações.]

     De acordo com Coombs, a educação pode ser classificada como:
  • Formal -> “O ‘sistema educacional’ altamente institucionalizado , cronologicamente graduado e hierarquicamente estruturado que vai dos primeiros anos da escola primária até os últimos da universidade.”


  • Não Formal -> “Toda atividade organizada, sistemática, educativa, realizada fora do marco do sistema oficial para facilitar determinados tipos de aprendizagem a subgrupos específicos da população, tanto adultos como infantis”


  • Informal -> “Um processo, que dura a vida inteira, em que pessoas adquirem e acumulam conhecimentos, habilidades, atitudes e modos de discernimento por meio das experiências diárias e de sua relação com o meio.




     Além do mais, muitas pesquisas estão sendo feitas em relação ao uso de analogias e metáforas por professores durante a aula. Como foi observado as  analogias estão presentes em muitos livros didáticos de Biologia. O uso dessas figuras de linguagem muitas vezes acaba favorecendo o aprendizado do aluno, podendo relacionar a mesma função em diferentes locais, como por exemplo ao exemplificar a função da bile como sendo um “detergente”, ou definir o alimento como sendo um “combustível”.
     
     De acordo com Ferraz e Terrazzan (2001), idéias presentes na pesquisa “ANALOGIAS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE BIOLOGIA” as analogias encontradas em livros didáticos podem ser classificadas em certos tipos, sendo eles: Tipo Simples, Tipo Simples referindo-se à função, Tipo Simples referindo-se à forma, Tipo Enriquecida, Tipo Dupla ou Tripla.
     
     De acordo com Daniela Frigo Ferraz e Eduardo Adolfo Terrazzan, realizadores da pesquisa “USO ESPONTÂNEO DE ANALOGIAS POR PROFESSORES DE BIOLOGIA E O USO SISTEMATIZADO DE ANALOGIAS: QUE RELAÇÃO?” : Para que seja um recurso didático efetivo, o uso de analogias em sala de aula deve seguir uma apresentação organizada para, entre outras conseqüências, evitar o reforço das concepções alternativas dos alunos em relação aos conceitos científicos aceitos. Por isso, os professores, quando do uso dessas estratégias didáticas, devem ter a capacidade de gerenciá-las de modo a levar em consideração as colocações surgidas espontaneamente em aula e as possíveis proposições de análogos feitas pelos alunos.

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